sábado, 7 de janeiro de 2006

A cultura em Coimbra

Mão amiga e que muito prezo, após a leitura das referências que aqui fiz ao vereador da Cultura da Câmara Municipal de Coimbra fez-me chegar uma foto do referido vereador que aqui reproduzo, sendo que a legenda é da minha responsabilidade.

Nem com estes óculos ele é capaz de vislumbrar a cultura


Obrigado Iberdrola

Fiquei agora a saber que a Iberdrola desistiu, pelo menos para já, da EDP e que, por isso mesmo, decidiu que o seu testa-de-ferro em Portugal fosse integrar administrações no Brasil e na Guatemala.
Só me resta agradecer à eléctrica espanhola por enviar o "cardeal" Pina Mora até outras paragens.

Portugal ficou novamente mais pobre

Faleceu no Porto, com 92 anos, e vítima de doença prolongada, a escritora portuguesa, de origem alemã, Ilse Losa.
Nascida na Alemanha a 20 de Março de 1913, Ilse Losa refugiou-se em Portugal, onde se casou com o arquitecto Arménio Losa e adquiriu a nacionalidade portuguesa.
A sua vastíssima obra inclui romances, contos, crónicas e trabalhos pedagógicos. Além de ter colaborado com diversos jornais e revistas alemães e portugueses, traduziu do alemão alguns dos mais consagrados autores e ainda antologias de obras portuguesas publicadas na Alemanha.
Em 1984, recebeu o Grande Prémio Gulbenkian pelo conjunto da sua obra para crianças e, com o livro ‘À Flor do Tempo’, ganhou o Grande Prémio de Crónica da APE (1998).
‘O Mundo em que Vivi’ (1949) é uma das obras de leitura integral aconselhada pelo Ministério da Educação, mas entre os seus livros mais conhecidos destacam-se ‘Sob Céus Estranhos’ (1962), ‘Rio sem Ponte’ (1988), ‘Caminhos sem destino’ (1991) e ‘O Príncipe Nabo’ (2000).

Garrett, pobre Garrett

Após Carmona Rodrigues se ter dito e contradito e o actual ministro Manuel Pinho (proprietário do imóvel) se ter mostrado surdo aos apelos, começou a ser demolida a casa onde viveu e morreu o escritor Almeida Garrett, situada em Campo de Ourique.
É mais um pouco do nosso passado que se destroi.
Para onde caminha a memória colectiva deste povo.

Sem comentários:

e os rapazinhos querem o 25 de novembro...  pois se me é permitido (e o 25 de Abril deu-me essa liberdade) eu acrescento o 28 de setembro e ...