"Tito - Namorado da jovem madeirense garante
Marina é boa aluna
Marina Rodrigues, ex-Miss Portugal que abraçou o desafio de participar no programa ‘A Bela e o Mestre’, da TVI, é mais do que uma simples cara bonita. Quem o diz é Tito, jovem futebolista do Marítimo, que mantém uma relação amorosa com a madeirense.
A empatia é evidente em todos os aspectos. “Gostamos de passear, ir ao cinema, ela até já gosta de futebol e eu também não desgosto de moda”, começa por apontar o futebolista.
Tito, avesso a conversas do tipo ‘cor-de-rosa’, acedeu dar o seu apoio a Marina através do CM, confessando acompanhar o seu desempenho com “prazer e nervosismo” e, claro, não teve pejo em explicar a razão que levou a cara-metade a não reconhecer o líder cubano Fidel Castro: “O facto de estar em frente das câmaras foi muito intimidante. A foto também era relativamente antiga, enfim. Todos os que criticam o facto de a Marina ter falhado essa questão deveriam ter uma experiência na televisão para perceber que, por vezes, se torna complicado raciocinar nessas alturas.”
O futebolista do Marítimo B, 21 anos, que passou pela formação do FC Porto, garante que a namorada “é boa aluna” e para comprovar isso releva: “Está no 2.º ano do curso de Relações Públicas e Cultura. Antes de entrar no programa, ela preocupou-se em rever algumas coisas de forma a não fazer má figura. Cultura geral tem muito que se lhe diga, podemos saber mais de determinadas coisas e menos de outras.”
A beleza de Marina foi, confessa, a força motriz da relação numa fase inicial, mas, com o passar do tempo, explica, “a forma de ser” da jovem acabou por se revelar “muito cativante”. Tanto que “temos uma relação séria. Aliás, ela pediu a minha opinião antes de entrar no programa e incentivei-a, porque considero ser uma boa oportunidade para ela. Pode ser um trampolim, pois está a ser vista”, releva.
Para Marina, esta é a segunda experiência na TV. Em 2004, ganhou o concurso Miss Portugal, ‘Sonho de Mulher’, exibido na SIC. Tito recorda-se do programa, embora não a conhecesse na altura. Mas, hoje, claro, conhece-a bem. “É uma líder por natureza. É extremamente interventiva, extrovertida e tem um apurado sentido de autocrítica. Está sempre a tentar melhorar e aprende com alguns erros que vai detectando”, define o namorado, que estará numa gala da TVI quando Marina for nomeada. “Prometi-lhe isso”, frisa ao CM aquele que é apontado como uma das maiores promessas dos verde-rubros e que tem tatuado na barriga a palavra Marina. Mas o nome de Tito também se pode ler – em chinês – no pulso da ‘bela’ concorrente.
A BELA CALINDADA
- Quais são As regiões autónomas de Portugal? ... Porto e Lisboa. Não? Então não sei!...”
- Há a mesopausa e a mesosfera. Mesopausa não é menopausa! Mesopausa é quando se pára?” (A mesopausa é uma das regiões da atmosfera. )
- Temos os Estados Federados da... microlândia? Acho que o meu dia de estudos está a correr muito bem!” (Estados Federados da Micronésia reúnem quatro estados das ilhas Carolinas na Oceânia.)
AMIGOS FAZEM DEFESA DE MARINA
Gonçalo Nuno, amigo de Marina e colega de equipa de Tito, vê "com muito prazer" o programa. "Tenho gostado da sua participação. O erro em relação ao Fidel Castro tem dado que falar, mas errar é humano, ainda para mais tendo em conta a pressão que deveria estar a sentir. Pelo seu carácter, a Marina tem muitas possibilidades de chegar ao fim do programa", afiança. Sandra Figueira, grande amiga da concorrente, diz que o formato “acaba por ter piada, pois une dois mundos completamente diferentes. Agora, não concordo que se diga que uma pessoa bonita não possa ser inteligente. A Marina pode ajudar a mudar esse conceito”. Edmar Fernandes"
Os sublinhados a verde são da minha responsabilidade.
Vejam só se não é a fome a juntar-se com a vontade de comer.
Acreditem que começo a ficar preocupado pelos rebentos que poderão advir de tal ligação.
Hoje é o Dia Mundial do Consumidor. Deixo-vos alguns links, para além dos que acompanham este blogue, para vos ajudar a ser consumidores informados
António Lobo Antunes.
1942. Nasce a 1 de Setembro, em Lisboa, filho de Maria Margarida Almeida Lima e João Alfredo Lobo Antunes.
1950. Viaja com o avô paterno, António Lobo Antunes, conhecendo a Europa, rumo a Pádua, Itália, devido a uma promessa que o avô fizera, ainda antes do neto nascer, na condição de que, se fosse rapaz e viesse a chamar-se António, o levaria à cidade que tem como patrono Santo António.
1970. Em 6 de Janeiro, é recrutado para o exército, para cumprir o serviço militar, donde sairia como alferes miliciano, mais tarde promovido a tenente. Casa com Maria José Fonseca e Costa, em Agosto.
1971. Também a 6 de Janeiro, embarca para Angola, um dos teatros de operação da guerra colonial. É nestas condições que viria a firmar uma longa amizade e cumplicidade com o então capitão Ernesto Melo Antunes.
1950. Viaja com o avô paterno, António Lobo Antunes, conhecendo a Europa, rumo a Pádua, Itália, devido a uma promessa que o avô fizera, ainda antes do neto nascer, na condição de que, se fosse rapaz e viesse a chamar-se António, o levaria à cidade que tem como patrono Santo António.
1970. Em 6 de Janeiro, é recrutado para o exército, para cumprir o serviço militar, donde sairia como alferes miliciano, mais tarde promovido a tenente. Casa com Maria José Fonseca e Costa, em Agosto.
1971. Também a 6 de Janeiro, embarca para Angola, um dos teatros de operação da guerra colonial. É nestas condições que viria a firmar uma longa amizade e cumplicidade com o então capitão Ernesto Melo Antunes.
1973. Regressa de Angola em Março. Ingressa no final do ano no Hospital Miguel Bombarda como médico psiquiatra.
1976. Começa a escrever Memória de Elefante, o seu primeiro romance publicado.
1976. Começa a escrever Memória de Elefante, o seu primeiro romance publicado.
1977. Termina Memória de Elefante e inicia Os Cus de Judas.
1978. Começa a escrever Conhecimento do Inferno.
1979. Ano em que oficialmente inicia a sua carreira literária, com a publicação dos livros Memória de Elefante e Os Cus de Judas, ambos editados pela Vega (colecção o Chão da Palavra). A publicação deveu-se ao grande incentivo dos amigos, principalmente de Daniel Sampaio.
1980. É publicado, pela Vega, Conhecimento do Inferno.
1981. Ainda na Vega, publica Explicação dos Pássaros.
1983. Em Novembro publica Fado Alexandrino, já pela Dom Quixote (editora onde publicará toda a sua obra). Primeira tradução para uma língua estrangeira (inglês), com Os Cus de Judas (South of Nowhere).
1985. Dedica-se totalmente à actividade de romancista, deixando aos poucos de exercer a psiquiatria, embora não abandone o Hospital Miguel Bombarda, onde manterá alguns doentes. Publica Auto dos Danados, com que recebe o Grande Prémio de Romance e Novela da APE.
1988. Em Abril publica As Naus, cujo título original seria O Regresso das Caravelas, mas impedido de o usar porque alguém já o tinha registado.
1990. Publica Tratado das Paixões da Alma. Começa a ser falado para o Prémio Nobel da Literatura.
1992. Morre a sua tia Madalena, referida em A Ordem Natural das Coisas, que é publicado em Novembro desse ano.
1978. Começa a escrever Conhecimento do Inferno.
1979. Ano em que oficialmente inicia a sua carreira literária, com a publicação dos livros Memória de Elefante e Os Cus de Judas, ambos editados pela Vega (colecção o Chão da Palavra). A publicação deveu-se ao grande incentivo dos amigos, principalmente de Daniel Sampaio.
1980. É publicado, pela Vega, Conhecimento do Inferno.
1981. Ainda na Vega, publica Explicação dos Pássaros.
1983. Em Novembro publica Fado Alexandrino, já pela Dom Quixote (editora onde publicará toda a sua obra). Primeira tradução para uma língua estrangeira (inglês), com Os Cus de Judas (South of Nowhere).
1985. Dedica-se totalmente à actividade de romancista, deixando aos poucos de exercer a psiquiatria, embora não abandone o Hospital Miguel Bombarda, onde manterá alguns doentes. Publica Auto dos Danados, com que recebe o Grande Prémio de Romance e Novela da APE.
1988. Em Abril publica As Naus, cujo título original seria O Regresso das Caravelas, mas impedido de o usar porque alguém já o tinha registado.
1990. Publica Tratado das Paixões da Alma. Começa a ser falado para o Prémio Nobel da Literatura.
1992. Morre a sua tia Madalena, referida em A Ordem Natural das Coisas, que é publicado em Novembro desse ano.
1994. Publica A Morte de Carlos Gardel. Prefacia a edição pela Dom Quixote de O Som e a Fúria, de William Faulkner.
1995. Publica o seu primeiro Livro de Crónicas, dedicando-o ao homem que marcou a sua vida, o avô António.
1996. Publica Manual dos Inquisidores. É laureado com o Prémio France Culture (França), pelo romance A Morte de Carlos Gardel.
1997. Recebe novamente o Prémio France Culture pelo romance Manual dos Inquisidores. Publica O Esplendor de Portugal. O seu nome continua sendo apontado como um dos candidatos ao Prémio Nobel da Literatura.
1999. Publica Exortação Aos Crocodilos, e recebe o seu segundo Grande Prémio de Romance e Novela da APE, e ainda o Prémio D. Diniz da Fundação Casa de Mateus.
2000. Publica Não Entres Tão Depressa Nessa Noite Escura. Recebe o Prémio de Literatura Europeia do Estado Austríaco pelo romance Exortação Aos Crocodilos.
2001. Publica Que Farei Quando Tudo Arde?.
1995. Publica o seu primeiro Livro de Crónicas, dedicando-o ao homem que marcou a sua vida, o avô António.
1996. Publica Manual dos Inquisidores. É laureado com o Prémio France Culture (França), pelo romance A Morte de Carlos Gardel.
1997. Recebe novamente o Prémio France Culture pelo romance Manual dos Inquisidores. Publica O Esplendor de Portugal. O seu nome continua sendo apontado como um dos candidatos ao Prémio Nobel da Literatura.
1999. Publica Exortação Aos Crocodilos, e recebe o seu segundo Grande Prémio de Romance e Novela da APE, e ainda o Prémio D. Diniz da Fundação Casa de Mateus.
2000. Publica Não Entres Tão Depressa Nessa Noite Escura. Recebe o Prémio de Literatura Europeia do Estado Austríaco pelo romance Exortação Aos Crocodilos.
2001. Publica Que Farei Quando Tudo Arde?.
2002. A editora publica o seu Segundo Livro de Crónicas.
2003. É publicado o romance Boa Tarde Às Coisas Aqui Em Baixo. É galardoado com o Prémio Internacional União Latina e com o Prémio Ovidius, da União de Escritores Romenos. O seu nome não deixa de ser falado como futuro Prémio Nobel.
2004. Recebe o Prémio Fernando Namora da Sociedade Estoril Sol, pelo romance Boa Tarde Às Coisas Aqui Em Baixo, e pelo conjunto da obra é galardoado com um dos grandes prémios internacionais de literatura, o Prémio Jerusalém. Publica Eu Hei-de Amar Uma Pedra, no mesmo ano em que comemora 25 anos de vida literária.
2005. É distinguido pela Grande Ordem de Santiago de Espada, e recebe o Globo de Ouro Sic / Caras 2004 na categoria Artes. Em Junho, a Biblioteca Municipal de Nelas adopta o seu nome. Suas filhas Maria José e Joana publicam em Novembro as cartas que escreveu a sua mulher durante o período em Angola, sob o título D'este Viver Aqui Neste Papel Descripto - Cartas da Guerra.
2006. Publica em Março o seu Terceiro Livro de Crónicas. Recebe o Prémio José Danoso 2006 atribuído pela Universidade Chilena de Talca. Em Outubro publica o 18º romance, Ontem não te vi em Babilónia. Recebe o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro.
2004. Recebe o Prémio Fernando Namora da Sociedade Estoril Sol, pelo romance Boa Tarde Às Coisas Aqui Em Baixo, e pelo conjunto da obra é galardoado com um dos grandes prémios internacionais de literatura, o Prémio Jerusalém. Publica Eu Hei-de Amar Uma Pedra, no mesmo ano em que comemora 25 anos de vida literária.
2005. É distinguido pela Grande Ordem de Santiago de Espada, e recebe o Globo de Ouro Sic / Caras 2004 na categoria Artes. Em Junho, a Biblioteca Municipal de Nelas adopta o seu nome. Suas filhas Maria José e Joana publicam em Novembro as cartas que escreveu a sua mulher durante o período em Angola, sob o título D'este Viver Aqui Neste Papel Descripto - Cartas da Guerra.
2006. Publica em Março o seu Terceiro Livro de Crónicas. Recebe o Prémio José Danoso 2006 atribuído pela Universidade Chilena de Talca. Em Outubro publica o 18º romance, Ontem não te vi em Babilónia. Recebe o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro.
2007. A "mestria em lidar com a Língua Portuguesa" e a "capacidade de descortinar os recessos mais inconfessáveis dos homens, transformando-o num exemplo de autor lúcido e crítico da realidade literária" estiveram na origem da atribuição do Prémio Camões 2007 por decisão unânime de todo o juri.
foto: David Clifford
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