O Diário de Notícias de ontem trazia na capa uma referência que reputo de muito importante no mundo da comunicação social: os 143 anos de vida.
Não é fácil atingir tão provecta idade com a pujança que o DN demonstra. Aliás o que é norma é não chegar aos 100, quanto mais ultrapassá-los.
Ora o DN é e sempre foi nacional.
Sendo Portugal um produtor de vinho espumoso por excelência porquê do DN comemorar o aniversário com uma garrafa de Freixenet.
Não me parece bem.
E não me parece bem porque o DN é um dos Media Partners da campanha promovida pela AEP do Compro o que é nosso.
E o 560, por onde anda?
Espero que o Provedor dos leitores se lembre de dar alguma explicação.
Estou-me borrifando para aqueles que acham as minhas críticas sobre o sistema judiciário imbuídas de uma profunda demagogia e de um popularismo exacerbado.
O que eu digo é que não compreendo, e muito menos aceito, determinadas decisões que vemos ditadas por órgãos judiciários.
A indignação que publicito hoje tem a ver com os quatro jovens suspeitos do homicídio de João Inácio de 42 anos, e que morreu amarrado à grade da janela de um café em Borralheira de Orjais, Covilhã.
Pois bem, os "meninos" que estavam em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional da Covilhã, mas foram libertados por decisão do Tribunal da Relação de Coimbra. Com que fundamento não sei nem estou interessado.
O que eu sei é que os artistas sairam do local onde deviam estar. E se o motivo da saída foi o novo Código de Processo Penal (eu acho que não é só), mude-se imediatamente o Código.
Lembram-se da série dos Marretas? Nela existiam dois velhos que se entretinham a dizer mal de tudo e de todos.
Pois bem, por cá, neste fim de semana, também tivemos os "nossos velhos". O palco foi o "Expresso" e as personagens foram o Pacheco Pereira e António Barreto.
Eu não digo que não existam algumas coisas em que eles até não tenham razão, mas, dar em tudo e em todos é só olhar para o umbiguinho deles, e isso é feio, porque até parece que paira no ar uma certa dor de cotovelo. Será?!
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