sexta-feira, 28 de março de 2008

Já aqui disse que foi lamentável e a todos os títulos reprovável o que se passou na sala de aula da Escola carolina Michaelis. Concordo inteiramente com o castigo aplicado pela Escola e com a iniciativa do Ministério Público do Porto, mas fico com algumas dúvidas face a esta atitude da professora. Então passado todo este tempo é que ela decide avançar com queixas crime?
Não significa isto que a referida professora não tenha inteira razão para o fazer, só lamento que não tenha sido uma atitude espontânea e tenha ido a reboque.
Já agora se não for pedir muito gostaria que a referida professora viesse a público confirmar se tinha permitido ou não o uso do telemóvel na sala de aula.

Não gosto de Catalina Pestana. Acho que tudo é demasiado fachada e que a senhora foi enganada à força toda. Também sobre esta história da Casa Pia tenho uma opinião muito própria que não afina pelo diapasão geral (curiosamente uma notícia hoje publicada no 24 horas reforça a minha teoria).
Colocadas as coisas nestes termos devo salientar que estou do seu lado na questão do documento que foi aparecer nas mãos do advogado de Paulo Pedroso. É uma situação deveras desconexa para que fique por esclarecer.

Não me quero alongar sobre a descida do IVA. Sou dos que julga que só após as finanças nacionais estarem "com saúde" é possível aliviar o cinto e muito sinceramente toda a conjuntura quer nacional quer internacional não são muito propícias a este arremedo.
Mas se não sou agora muito favorável à descida de impostos, também na altura não critiquei a sua subida. Percebi que era necessário estancar a desgraça que outros tinham deixado que se abatesse sobre nós.
Quero com isto dizer que não entendo os comentários que por aí circulam a todo o vapor.
Na altura que o Governo aumentou os impostos, porque foram uns malandros, que não cumpriram as promessas eleitorais, e por aí fora e agora voltam a ser malandros porque desceram o IVA(aqui ficam alguns links para se recordarem: DN 4-1-05; Povo Livre 1-9-07; RTP 15-3-08; RTP 14-3-08; havia mais para recordar).
Só espero é que os agentes económicos baixem mesmo e defendo fiscalização máxima e tolerância zero para os prevaricadores.

Continuo a dizer, e cada vez com mais certezas, que a Igreja portuguesa não aprendeu nada com a sua congénere espanhola que decidiu fazer campanha política contra Zapatero nas últimas eleições.

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