segunda-feira, 31 de março de 2008

É um "peixe de águas tão profundas" que desta vez tocou mesmo no lodo. Sim estou a referir-me ao presidente da Assembleia da República Jaime Gama e atenção, a história de "peixe de águas profundas" não é minha, é de Mário Soares.
Pois bem, Jaime Gama, em 1992, não se coibiu de comparar Alberto João Jardim a Bokassa, antigo ditador e auto-proclamado imperador da República Centro-Africana.
Que eu saiba Alberto João em nada mudou desde 1992, por isso não percebo como é que nessa altura era o "Bokassa" e havia défice democrático na Madeira e hoje Alberto João Jardim "é um exemplo supremo na vida democrática e do que é um combate político combativo"; que o progresso existente na Região "é um trabalho notável, é uma conquista extraordinária, é uma obra ímpar e isso deve ser reconhecido"; que "a Madeira é bem o exemplo com Democracia, com Autonomia, com a integração Europeia de um vasto e notável progresso no país" e para terminar "Mas toda esta obra históricamente tem um rosto e um nome e esse nome é o do presidente do Governo Regional da Madeira, a quém quero prestar uma homenagem, na diferença de posições, por esta obra e este resultado".
Estamos conversados.

O café. Ontem na 2.ª parte do Jornal da Noite da Sic fez uma reportagem sobre a célebre bica. Muito foi dito, mas houve um empresário que disse tudo sobre a problemática.
Disse Júlio Gois, proprietário da Pastelaria Sequeira, que o lucro que obtém com o café é inferior ao que se obtém em Espanha.
Tenham juízo e não utilizem a bica como forma de amenizar todos os prejuízos.

Sem comentários:

não sei porquê (ou até sei) mas parece que é preciso ajudar Marcelo a terminar o mandato com dignidade