quarta-feira, 10 de janeiro de 2007

A 26 de Setembro de 2006, o cardeal-patriarca de Lisboa chamou e jornalistas e disse que não cabia à Igreja Católica fazer campanha activa contra o aborto pois este "não é um assunto religioso", logo a Igreja não vai fazer do tema uma questão eclesiástica.
"É uma questão de ética e direitos humanos fundamentais", disse D. José Policarpo, que por isso, "queria que fossem os leigos, os pais de família e os médicos a liderar a campanha do 'não'".
Afinal era tudo tanga da Igreja.
O mesmo cardeal-patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, vai publicar, em cada uma das próximas quatro semanas, até à realização do referendo do aborto, em 11 de Fevereiro próximo, um artigo na Voz da Verdade, o órgão oficial da diocese, para "ir formando e sensibilizando as consciências".
Pelos vistos o aborto já é um problema religioso. Isto somado à comparação do aborto com a antiga Roda, dá da Igreja uma imagem quase que direi de hipocrisia e hipocrisia não foi a doutrina que Jesus Cristo espalhou pela terra.

Ao que parece os veículos acidentados que não possuam seguro automóvel obrigatório serão apreendidos e vendidos, se não forem reclamados no prazo de 45 dias, a partir do segundo semestre deste ano.
Aí está uma excelente medida. Só é lamentável é que nós, que possuimos tão bons legisladores, tenhamos de estar dependentes da transposição de directivas europeias para casos destes.

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