Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, disse ontem que a contestação na educação é
semelhante à que levou o ministro da Saúde a sair do Governo. “Estamos a tentar bater um recorde. A última vez que um ministro foi ao ‘Prós e Contras’ [programa da RTP em que Maria de Lurdes Rodrigues esteve na segunda-feira] durou 10 dias”.
Quando a conversa chega a este nível, nada mais há a fazer.
Este senhor ainda não percebeu que os pais estão fartos das suas aventuras judiciais.
Este senhor ainda não percebeu que os pais querem que os professores sejam avaliados.
Este senhor ainda não percebeu que os estabelecimentos de ensino devem ser geridos de forma profissional e não amadora e que para isso nada melhor que um gestor.
O que é que é preciso para este senhor perceber tal coisa?
Será preciso que os pais avancem também eles com acções cíveis ou administrativas contra a perturbação permanente do ano lectivo que ele teima em levar a cabo.
Já agora: há quanto tempo este senhor esta afastado do serviço lectivo?
Deixo aqui o diploma que regulamenta a avaliação para que leiam e depois digam se isso não é o que acontece a todos e a cada um de nós no seu serviço.
Sobre a demagogia de Menezes sobre esta matéria e outras (a da RTP) nem vale a pena comentar. Subscrevo a opinião de Morais Sarmento e Pacheco Pereira.
Ana Gomes volta a partir a loiça. O visado é Portas, mas o PS, como é norma, também não escapa. O trabalho jornalístico no 24horas e o blogue, são disso prova.
Resta saber se Portas também vai recorrer à justiça.
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