Como era de prever, o processo disciplinar movido a José Rodrigues dos Santos pela RTP, foi a modos que a montanha pariu um rato.
A partir de agora a administração da televisão pública deixa de ter hipóteses de levantar processos por declarações a outros meios de comunicação social, o que é sempre positivo.
Terá sido um gesto magnânimo da nova administração? Foi a pedido do novo director de informação.
Ainda a propósito da RTP, estou curioso para ver as novas crónicas de Emídio Rangel no CM sobre a RTP. Nas últimas, What Else? (1) e What Else? (2), só não chamou foi santo ao ministro que tutela a televisão.
Agora que foram nomeados dois seguidores confessos de Rangel, José Fragoso para director de programas e José Alberto Carvalho para director de informação, quero ver o What Else? (3).
António Marinho, pois então. O novo Bastonário da Ordem dos Advogados não perdeu tempo e ontem, aos microfones da TSF, propôs, entre outras coisas, que os juízes deviam subir na carreira consoante o número de decisões tomadas.
Num tempo em que tanto se fala de produtividade, fico curioso. É que a quantidade nunca foi sinónimo de qualidade, mas lá que podia haver mais desembaraço, isso é um facto.
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